OS 10 ROMANCES MAIS IMPORTANTES DA LITERATURA BRASILEIRA
1. MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS - MACHADO DE ASSIS
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1881
Número de Páginas: 182
Editora: Martin Claret
Sinopse: Uma desconstrução do Brasil, por meio da ironia, que escancara a hipocrisia da nossa elite dirigente no século 19. Machado de Assis dá voz a um narrador defunto que, longe da vida social, pode zombar do caráter das pessoas com quem conviveu. Brás Cubas é um homem rico e solteiro que, depois de morto, resolve se dedicar à tarefa de narrar sua própria vida. Dessa perspectiva, emite opiniões sem se preocupar com o julgamento que os vivos podem fazer dele. O romance também é importante por se valer de novas técnicas narrativas, fazendo-se a obra mais inovadora daquele século.
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2. O ATENEU - RAUL POMPEIA
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1888
Número de Páginas: 160
Editora: Sol 90
Sinopse: Considerado o único romance impressionista da literatura brasileira, O Ateneu, de Raul Pompéia, é uma obra de difícil enquadramento na história da literatura. Por isso mesmo, dona de uma originalidade fascinante. Nela, o protagonista Sérgio narra seus dois anos de vida neste internato para meninos, que de fato existiu no Rio de Janeiro do século XIX.
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3. RECORDAÇÕES DO ESCRIVÃO ISAÍAS CAMINHA - LIMA BARRETO
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1909
Número de Páginas: 312
Editora: Penguin & Companhia das Letras
Sinopse: Filho de uma escrava liberta e um tipógrafo, Lima Barreto nunca teve em vida o reconhecimento que a sua obra merecia. Isso talvez se justifique, ao menos em parte, pela repercussão de Recordações do Escrivão Isaías Caminha na sociedade carioca. Ao ambientar o personagem numa redação de jornal, Lima Barreto trata de maneira impiedosa a classe jornalística, que respondeu aos insultos banindo o autor da imprensa carioca. E, embora tenha sido publicada em 1909, em meio ao otimismo pós-Lei Áurea, a história de Isaías mostra um cotidiano bastante cruel para os negros. O jovem é culto e inteligente, mas isso não basta para que ele seja inserido na sociedade, pois será esmagado pelo preconceito racial.
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4. MACUNAÍMA - MÁRIO DE ANDRADE
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1928
Número de Páginas: 240
Editora: Agir
Sinopse: Macunaíma nasceu numa tribo amazônica. Lá passa sua infância, mas não é uma criança igual as outras do lugar. É um menino mentiroso, traidor, pratica muitas safadezas, fala muitos palavrões, além de ser extremamente preguiçoso.
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5. VIDAS SECAS - GRACILIANO RAMOS
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1938
Número de Páginas: 176
Editora: Record
Sinopse: Em Vidas Secas, o autor se mostra mais humano, sentimental e compreensivo, acompanhando o pobre vaqueiro Fabiano e sua família com simpatia e uma compaixão indisfarçáveis. Vidas Secas contém maior sentimento da terra nordestina, daquela parte que é áspera, dura e cruel, sem deixar de ser amada pelos que a ela estão ligados teluricamente. O que impulsiona os seres desta novela, o que lhes marca a fisionomia e os caracteres, é o fenômeno da seca.
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6. FOGO MORTO - JOSÉ LINS DO REGO
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1943
Número de Páginas: 416
Editora: José Olympio - Grupo Editorial Record
Sinopse: Em Fogo Morto aparecem todos os elementos regionalistas de José Lins do Rego, servindo este livro de ponte entre os ciclos da cana-de-açúcar e do misticismo e fanatismo religioso. É um romance impregnado de tristeza e de demência. Fogo Morto é um tríptico, derredor de três personagens fortes, que se completam admiravelmente. O centro da obra é o mundo decadente do engenho Santa Fé. Num tom de conversa autêntica, aqui, não só todos os personagens têm profunda força humana, como o próprio engenho se humaniza.
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7. GRANDE SERTÃO: VEREDAS - GUIMARÃES ROSA
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1956
Número de Páginas: 571
Editora: José Olympio - Grupo Editorial Record
Sinopse: Nesta obra de Guimarães Rosa, o sertão é visto e vivido de uma maneira subjetiva e profunda, e não apenas como uma paisagem a ser descrita, ou como uma série de costumes que parecem pitorescos. Sua visão resulta de um processo de integração total entre o autor e a temática, e dessa integração a linguagem é o reflexo principal. Para contar o sertão, Guimarães Rosa utiliza-se do idioma do próprio sertão, falado por Riobaldo em sua extensa e perturbadora narrativa. Encontramos em Grande Sertão: Veredas dimensões universais da condição humana - o amor, a morte, o sofrimento, o ódio, a alegria - retratadas através das lembranças do jagunço em suas aventuras no sertão mítico, e de seu amor impossível por Diadorim.
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8. A PAIXÃO SEGUNDO GH - CLARICE LISPECTOR
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1964
Número de Páginas: 180
Editora: Relógio D' Água
Sinopse: Esta obra conta o pensar e o sentir de G.H., a protagonista-narradora que despede a empregada doméstica e decide fazer uma limpeza geral no quarto de serviço, que ela supõe imundo e repleto de inutilidades. Após recuperar-se da frustração de ter encontrado um quarto limpo e arrumado, G.H. depara-se com uma barata na porta do armário. Depois do susto, ela esmaga o inseto e decide provar seu interior branco.
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9. O CORONEL E O LOBISOMEM - JOSÉ CÂNDIDO DE CARVALHO
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1964
Número de Páginas: 313
Editora: Companhia das Letras
Sinopse: O personagem Ponciano de Azeredo Furtado, narrador-coronel do título, é daqueles que fazem o leitor esquecer-se de que está lendo um romance. Passamos a acreditar que ele realmente existe, que se trata de um homem de carne e osso, um ser vivo, tal como nós. "Homem que é homem duas coisas de principal deve ter: barba grande e voz grossa. O charuto é para espantar o povinho dos empréstimos", descreve-se o coronel. Ao seu lado, nos arredores de Campos dos Goitacazes, vivemos os mais divertidos causos e as mais fantásticas aventuras, caçamos uma onça-pintada e nos deparamos com uma sereia. Também namoramos bastante, que o coronel é chegado num recurvado de moça bonita. O ponto culminante da narrativa é o embate com o lobisomem - não é qualquer um comedor de farinha que pode lidar com lobisomem, bicho de muita astúcia no atacado e no varejo.
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10. A PEDRA DO REINO - ARIANO SUASSUNA
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1971
Número de Páginas: 756
Editora: José Olympio - Grupo Editorial Record
*Lista organizada de acordo com a Revista Bula: http://www.revistabula.com/
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1881
Número de Páginas: 182
Editora: Martin Claret
Sinopse: Uma desconstrução do Brasil, por meio da ironia, que escancara a hipocrisia da nossa elite dirigente no século 19. Machado de Assis dá voz a um narrador defunto que, longe da vida social, pode zombar do caráter das pessoas com quem conviveu. Brás Cubas é um homem rico e solteiro que, depois de morto, resolve se dedicar à tarefa de narrar sua própria vida. Dessa perspectiva, emite opiniões sem se preocupar com o julgamento que os vivos podem fazer dele. O romance também é importante por se valer de novas técnicas narrativas, fazendo-se a obra mais inovadora daquele século.
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2. O ATENEU - RAUL POMPEIA
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1888
Número de Páginas: 160
Editora: Sol 90
Sinopse: Considerado o único romance impressionista da literatura brasileira, O Ateneu, de Raul Pompéia, é uma obra de difícil enquadramento na história da literatura. Por isso mesmo, dona de uma originalidade fascinante. Nela, o protagonista Sérgio narra seus dois anos de vida neste internato para meninos, que de fato existiu no Rio de Janeiro do século XIX.
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3. RECORDAÇÕES DO ESCRIVÃO ISAÍAS CAMINHA - LIMA BARRETO
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1909
Número de Páginas: 312
Editora: Penguin & Companhia das Letras
Sinopse: Filho de uma escrava liberta e um tipógrafo, Lima Barreto nunca teve em vida o reconhecimento que a sua obra merecia. Isso talvez se justifique, ao menos em parte, pela repercussão de Recordações do Escrivão Isaías Caminha na sociedade carioca. Ao ambientar o personagem numa redação de jornal, Lima Barreto trata de maneira impiedosa a classe jornalística, que respondeu aos insultos banindo o autor da imprensa carioca. E, embora tenha sido publicada em 1909, em meio ao otimismo pós-Lei Áurea, a história de Isaías mostra um cotidiano bastante cruel para os negros. O jovem é culto e inteligente, mas isso não basta para que ele seja inserido na sociedade, pois será esmagado pelo preconceito racial.
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4. MACUNAÍMA - MÁRIO DE ANDRADE
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1928
Número de Páginas: 240
Editora: Agir
Sinopse: Macunaíma nasceu numa tribo amazônica. Lá passa sua infância, mas não é uma criança igual as outras do lugar. É um menino mentiroso, traidor, pratica muitas safadezas, fala muitos palavrões, além de ser extremamente preguiçoso.
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5. VIDAS SECAS - GRACILIANO RAMOS
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1938
Número de Páginas: 176
Editora: Record
Sinopse: Em Vidas Secas, o autor se mostra mais humano, sentimental e compreensivo, acompanhando o pobre vaqueiro Fabiano e sua família com simpatia e uma compaixão indisfarçáveis. Vidas Secas contém maior sentimento da terra nordestina, daquela parte que é áspera, dura e cruel, sem deixar de ser amada pelos que a ela estão ligados teluricamente. O que impulsiona os seres desta novela, o que lhes marca a fisionomia e os caracteres, é o fenômeno da seca.
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6. FOGO MORTO - JOSÉ LINS DO REGO
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1943
Número de Páginas: 416
Editora: José Olympio - Grupo Editorial Record
Sinopse: Em Fogo Morto aparecem todos os elementos regionalistas de José Lins do Rego, servindo este livro de ponte entre os ciclos da cana-de-açúcar e do misticismo e fanatismo religioso. É um romance impregnado de tristeza e de demência. Fogo Morto é um tríptico, derredor de três personagens fortes, que se completam admiravelmente. O centro da obra é o mundo decadente do engenho Santa Fé. Num tom de conversa autêntica, aqui, não só todos os personagens têm profunda força humana, como o próprio engenho se humaniza.
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7. GRANDE SERTÃO: VEREDAS - GUIMARÃES ROSA
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1956
Número de Páginas: 571
Editora: José Olympio - Grupo Editorial Record
Sinopse: Nesta obra de Guimarães Rosa, o sertão é visto e vivido de uma maneira subjetiva e profunda, e não apenas como uma paisagem a ser descrita, ou como uma série de costumes que parecem pitorescos. Sua visão resulta de um processo de integração total entre o autor e a temática, e dessa integração a linguagem é o reflexo principal. Para contar o sertão, Guimarães Rosa utiliza-se do idioma do próprio sertão, falado por Riobaldo em sua extensa e perturbadora narrativa. Encontramos em Grande Sertão: Veredas dimensões universais da condição humana - o amor, a morte, o sofrimento, o ódio, a alegria - retratadas através das lembranças do jagunço em suas aventuras no sertão mítico, e de seu amor impossível por Diadorim.
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8. A PAIXÃO SEGUNDO GH - CLARICE LISPECTOR
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1964
Número de Páginas: 180
Editora: Relógio D' Água
Sinopse: Esta obra conta o pensar e o sentir de G.H., a protagonista-narradora que despede a empregada doméstica e decide fazer uma limpeza geral no quarto de serviço, que ela supõe imundo e repleto de inutilidades. Após recuperar-se da frustração de ter encontrado um quarto limpo e arrumado, G.H. depara-se com uma barata na porta do armário. Depois do susto, ela esmaga o inseto e decide provar seu interior branco.
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9. O CORONEL E O LOBISOMEM - JOSÉ CÂNDIDO DE CARVALHO
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1964
Número de Páginas: 313
Editora: Companhia das Letras
Sinopse: O personagem Ponciano de Azeredo Furtado, narrador-coronel do título, é daqueles que fazem o leitor esquecer-se de que está lendo um romance. Passamos a acreditar que ele realmente existe, que se trata de um homem de carne e osso, um ser vivo, tal como nós. "Homem que é homem duas coisas de principal deve ter: barba grande e voz grossa. O charuto é para espantar o povinho dos empréstimos", descreve-se o coronel. Ao seu lado, nos arredores de Campos dos Goitacazes, vivemos os mais divertidos causos e as mais fantásticas aventuras, caçamos uma onça-pintada e nos deparamos com uma sereia. Também namoramos bastante, que o coronel é chegado num recurvado de moça bonita. O ponto culminante da narrativa é o embate com o lobisomem - não é qualquer um comedor de farinha que pode lidar com lobisomem, bicho de muita astúcia no atacado e no varejo.
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10. A PEDRA DO REINO - ARIANO SUASSUNA
Informações Gerais:
Ano de Lançamento: 1971
Número de Páginas: 756
Editora: José Olympio - Grupo Editorial Record
Sinopse: A pedra do reino é apresentado como um romance autobiográfico narrado por Dom Pedro Dinis Ferreira- Quadrena, o auto-proclamado Rei do Quinto Império e do Quinto Naipe, Profeta da Igreja Católico-Sertaneja e pretendente ao trono do Império do Brasil. Quaderna, obcecado em criar uma versão essencialmente nordestina para o livro Compêndio narrativo do peregrino da América Latina, de Nuno Marques Pereira, se descreve como descendente dos verdadeiros reis brasileiros - que nenhuma relação têm com aqueles imperadores estrangeirados e falsificados da Casa de Bragança. Seus antepassados são, na verdade, os legítimos reis castanhos e cabras da Pedra do Reino do Sertão, que fundaram a sagrada Coroa do Brasil. As desventuras de Quaderna e a trágica história de sua família na cidade de São José do Belmonte, no interior de Pernambuco, funcionam como o ponto de partida para Suassuna promover suas misturas perfeitas - o rico com o pobre, a arte com o cotidiano, a ingenuidade com a malícia, a realidade com a fantasia, a odisseia com a sátira, a Europa com o sertão.
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*Lista organizada de acordo com a Revista Bula: http://www.revistabula.com/
Por hoje é só pessoal, até a próxima semana.
Beijos!
Beijos!
Oi. Percebi que preciso ler mais classicos brasileiros. De todos o único que eu li foi "Vidas Secas" e odiei! Fui obrigada a ler pra um trabalho da escola aí parece que tudo perde o prazer quando somos obrigados. =/ Mesmo assim não voltaria a ler!
ResponderExcluirJá ouvi falar muito bem de "o grande sertão veredas" e de "memórias póstumas de Brás Cubas".
Beijos
relicariodepapel.wordpress.com
Oii Jessica, que bom! Daqui uns dias vai sair resenha de Memórias Póstumas de Brás Cubas aqui no blog. Fique atenta! Quem sabe você não se interesse também. Bjs!
ExcluirEsses livros mais clássicos eu não sou muito chegada não, até porque peguei um trauma na minha escola por causa das provas que por causa disso deixei de ler os livros nacionais pensando que eram todos parecidos. Mas eu vi que não são né? Eu acho que a linguagem utilizada me cansava muito e sinceramente não são livros que pegaria para ler não, nem depois do trauma que passei na escola hahahaah
ResponderExcluirhttp://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2015/10/resenha-enquanto-houver-amor-havera.html
Oii Silvana, você não é a única traumatizada, fique tranquila! Mas eu deixei o tempo passar e agora voltei a reler os clássicos e estou amando. Faça isso, bjs!
ExcluirOie...
ResponderExcluirAssim como a Jessica, preciso dar uma atenção maior para os clássicos da nossa literatura. De todos que sitou, só li o Memórias Póstumas de Brás Cuba e com muito esforço de minha alma. kkkk
Estou em falta e tentarei me redimir com os nossos clássicos. =/
Juh - Surtos da Juleka
Ju, surta aí então e leia-os por favor. HAHAHA
ExcluirBjs
Ola lindona são grandes clássicos e confesso que há muito tempo não leio um, preciso me redimir, são obras ótimas, mas muitas vezes fico com receio de não fluir tão bem devido a escrita. Mas vou tentar ler com certeza pelo menos um desses grandes destaques. beijos
ResponderExcluirJoyce
www.livrosencantos.com
Oi Joyce, faça isso! Não vai se arrepender, tem histórias bem legais. Bjs!
ExcluirOlá,
ResponderExcluirNão sou o tipo de leitura que gosta de clássicos (que HORRÍVEL NEH?) Já tentei ler, mas não consigo me apegar a leitura e acabo deixando de lado. Vou tentar ler novamente algum dos listados!
Beijos,
Lendo no Inverno
É sempre bom tentar, principalmente se você é uma blogueira, precisa conhecer a escrita dos nossos autores nacionais. Bjs!
ExcluirOlá!
ResponderExcluirOs livros da Clarice são meus amorzinhos, adoro eles <3 Adoro Memórias Póstumas, mas ele não ficaria com o primeiro lugar, pois ele pertence à Senhora.
http://loucurasaovento.blogspot.com.br/
Oi Ju, a Clarice é uma diva mesmo, também gosto. Sobre a lista, não está em ordem de melhor para pior, ok?
ExcluirOie, Heloísa.
ResponderExcluirVocê sabia que nunca li nem um dos livros da lista? E na verdade não me sinto culpada ou obrigada a ler qualquer um deles. Talvez leia O Coronel e o Lobisomem porque foi o único cuja sinopse me interessou. <3
Com carinho,
Celly.
Me Livrando || Livre-se você também!
Wow, que incrível! Adorei seu post e já o estou salvando para futuras referências. Fiquei muito surpresa ao ver, por exemplo, que nunca pensei em ler O Ateneu. E quão interessante é ver que essa obra se tornou importante por ter um estilo narrativo raro. Gostei mesmo dessa informação. Parabéns pela lista!
ResponderExcluirBeijos!
http://www.myqueenside.blogspot.com
Oii, tudo bem?
ResponderExcluirEu tenho que confessar que das 10 obras que você citou, eu só conhece quatro. Eu não sou uma grande fã de clássicos, mas alguns realmente chamaram a minha atenção e eu espero ter a oportunidade de conferir alguns.
www.fonte-da-leitura.blogspot.com.br
Oiee ^^
ResponderExcluirAcredita que eu ainda não li nenhum desses livros? E, sinceramente, não queria fazê-lo tão cedo, mas Machado de Assis é um autor que sempre cai nos vestibulares, então terei que ler os livros dele *-* Tenho curiosidade de ler os livros da Clarice :)
MilkMilks
http://shakedepalavras.blogspot.com.br
Oie!!!
ResponderExcluirtenho lido tão poucos clássicos ultimamente. Inclusive até resolvi me arriscar em uma projeto buscando ler mais.Vamos vê se consigo ler pelo menos metade da lista nos próximos meses kkkk.
bjs
Realmente, são livros excepcionais.
ResponderExcluirEu acrescentaria a lista o João Ubaldo Ribeiro :D
Eu já li mais da metade desses que você indicou, mas na escola, então sou completamente traumatizada com esses livros, e não sei se leria um dia de novo.
ResponderExcluirwww.gordinhaassumida.com.br
Oi Heloísa, sua linda, tudo bem
ResponderExcluirMe lembrei agora dos meus tempos de escola, esses livros eram indicados na aula de literatura e depois no vestibular. O autor Ariano Suassuna é muito bom. Vidas secas é um livro que me marcou muito, até hoje lembro dele. Gostei muito da sua postagem.
beijinhos.
cila.
http://cantinhoparaleitura.blogspot.com.br/
Olá, tudo bem? ^^
ResponderExcluirDos 10 que estão na lista, li apenas "Memórias póstumas de Brás Cubas", lembro que li ele por obrigação devido a escola e que acabei adorando a história. XD
Beijo!
Ana.